O risco psicossocial diz respeito a cenários de violência, agressividade, baixa autoestima, entre outros, que interferem com o desenvolvimento do indivíduo.
A família tradicional é aquela em que, até meados do século XX era entendida como patriarcal, em que o pai garantia a sobrevivência da família e a mãe, a harmonia do lar.
A família moderna não separa a esfera pública da privada de forma significativa, bem como, garante a participação ativa do núcleo parental na subsistência do lar.
A socialização parental diz respeito à forma como os pais e os filhos se relacionam entre si e vai ser traduzida no comportamento futuro adotado pelos filhos.
Comportamento sexual de risco é aquele se é feito de forma inadequada e que gera consequências negativas que podem comprometer significativamente a vida do indivíduo.
As relações familiares de toxicodependentes são, normalmente, conturbadas, devido a muitos fatores que podem ser analisados no histórico de vida.
Consideram-se maus tratos na adolescência todos os tipos de abuso e violência exercidos contra indivíduos aproximadamente entre os 12 e os 19 anos.
A violência nas escolas diz respeito a qualquer ato agressivo e de falta de civismo exercido por meio da comunidade escolar.
O idoso ativo é aquele que realiza todas as atividades familiares, comunitárias e sociais, não se rendendo ao sedentarismo tipicamente associado à idade.
A criminalidade juvenil está grandemente associada à dificuldade em gerir o stress provocado pelas transformações da adolescência.