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Eddie Vedder, o músico e ativista, mais conhecido como vocalista dos Pearl Jam, uma banda que popularizou o movimento grunge no início dos anos 90.
Nascido em Illinois no ano de 1964, o ícone do grunge formou os Pearl Jam em 1990, e a partir daí a banda não parou de alcançar o sucesso que mantém ainda nos dias de hoje.
Em 1990, com o fim de uma das primeiras bandas do artista, Mother Love Bone após a morte do vocalista Andrew Wood, Vedder forma os Temple of the Dog, que mais tarde se viria então a chamar Pearl Jam. O primeiro álbum “Ten” (1991), tornou-se um sucesso de vendas devido a hits como “Alive” e “Jeremy”.
Se Vedder era o ponto focal da banda no palco, era também fora dele. Embora contratado como o vocalista, rapidamente tomou para si as rédeas do projeto, tornando-se não só o principal compositor, mas empresário e promotor.
Até o momento, a banda já lançou dez álbuns de estúdio: Ten (1991), Vs. (1993), Vitalogy (1994), No Code (1996), Yield (1998), Binaural (2000), Riot Act (2002), Pearl Jam (2006), Backspacer (2009) e Lightning Bolt (2013).
No ano de 2017, a banda de Eddie Vedder foi finalmente introduzida ao Rock and Roll Hall of Fame.
Para além dos Pearl Jam, nos anos que se seguiram a músico contribui para a banda sonora de inúmeros filmes, como por exemplo “Into the Wild” (2007), que lhe possibilitou lançar o seu primeiro álbum a solo.
Eddie fez ainda a voz de um concerto de The Doors (em memória de Jim Morrison) em 1993 quando a banda foi introduzida ao Rock and Roll Hall of Fame.
O tom voz do artista é inconfundível, sendo considerado por especialistas como “barítono”
Fora da vida artística, Eddie Vedder é também um ativista notável, tendo levantado fundos para várias causas, tais como a libertação do West Memphis Three da prisão.
Em 1996, participou numa campanha pela proteção das praias e dos oceanos. Em 2010, os Pearl Jam doaram uma quantia generosa para a plantação de árvores em Washington. E no seguinte, foram nomeados ‘Defensores do Planeta’ pelo ativismo ambiental constante e pelo esforço na diminuição nas emissões de dióxido de carbono – a partir de 2015, a emissão de CO2 resultante da digressão passou a ser monitorizada.