Biografia do jornalista, escritor e apresentador de televisão Júlio Magalhães, ex diretor de informação da TVI que atualmente é diretor geral do Porto Canal
Nome completo: Júlio de Serpa Pinto Magalhães
Data de nascimento: Nasceu no dia 7 de fevereiro de 1963 (tem 54 anos)
Local de nascimento: Porto, Portugal
Nacionalidade: Portuguesa
Ocupação: Jornalista, Escritor e Apresentador de televisão
Júlio de Serpa Pinto Magalhães, mais conhecido apenas por Júlio Magalhães, é um jornalista, escritor e apresentador de televisão português que nasceu na cidade do Porto, no norte de Portugal no dia sete de fevereiro do ano de 1963. Tem 54 anos e destaca-se no mundo do jornalismo e da comunicação social pelo trabalho desenvolvido como jornalista, diretor de informação do canal televisivo TVI, editor informativo e pivô dos telejornais da estação aos fins de semana. Atualmente, Júlio Magalhães é o diretor geral do canal Porto Canal.
Júlio Magalhães nasceu na cidade do Porto, em Portugal mas foi para Angola com sete meses. Viveu em Luanda durante um ano e em Sá da Bandeira (Lubango) durante doze anos. No ano de 1975 regressou a Portugal para viver na cidade do Porto, cidade onde nasceu. Aos dezasseis anos começou a ser colaborador do «O Comércio do Porto» na área do Desporto e aos dezoito anos já estava nos quadros do jornal. Trabalhou ainda no «Jornal Europeu», no semanário «O Liberal», na «Rádio Nova» e estreou-se na RTP – Rádio e Televisão de Portugal no ano de 1990. Na RTP, para além das funções como jornalista, Júlio Magalhães era ainda repórter e chegou a apresentar o programa da manhã e o «Jornal da tarde».
Em 2008 lançou o seu primeiro livro, um romance de nome «Os Retornados – Um amor nunca se esquece», uma obra ficcionada onde se narra uma história de amor que tem como cenário os momentos finais de uma África portuguesa. Também tem publicado o livro «Memorial 100 Glórias do F. C. Porto» e «Professor, Boa noite», com José Carlos Castro e Marcelo Rebelo de Sousa (atual Presidente da República de Portugal).
No ano de 2009 foi convidado para assumir o cargo de diretor de informação da TVI após a saída de José Eduardo Moniz. Em fevereiro do ano de 2011 anunciou que ia renunciar ao cargo mas manteve-se em funções até à formação de uma nova equipa de direção informativa da estação em questão, a TVI.
Já em 2012, um ano depois de ter abandonado o cargo de diretor de informação da TVI, cargo que ocupou por três anos, Júlio Magalhães foi apresentado por Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do clube de futebol Futebol Clube do Porto como sendo o novo diretor geral do canal Porto Canal. Foi apresentado no dia dez de janeiro de 2012 e entrou em funções no dia 1 de fevereiro do ano 2012. Atualmente continua no Porto Canal onde tem, inclusive, um programa a seu cargo. O programa é transmitido de quinze em quinze dias e consiste num espaço de entrevista a diversas figuras da sociedade portuguesa desde a política, à música, passando pelo humor.
Prémios ganhos
No ano de 2006, Júlio Magalhães ganhou o prémio «Personalidade do Ano» na categoria de televisão. O prémio foi atribuído na Gala The Best of Porto.
Obras literárias publicadas
No ano de 2008 publicou a obra «365 Razões para ser Portista», pela editora Quidnovi.
No ano de 2008 publicou «Os Retornados – Um amor nunca se esquece», uma obra ficcionada onde se narra uma história de amor que tem como cenário os momentos finais de uma África portuguesa, pela editora A Esfera dos Livros.
No ano de 2007 publicou o livro « F. C. Porto – 100 Momentos», pela editora Quidnovi.
No ano de 2006 surgiu a obra «Memorial do F. C. Porto – 100 Glórias», pela editora Quidnovi.
No ano de 2005 lançou a obra «O meu 1º livro do F. C. Porto» pela Editora Prime Books.
No ano de 2004 lançou a obra «Professor, Boa Noite!», pela editora Bertrand Editora.
Também no ano de 2004 lançou o livro «Campeões, Carago!», pela editora Prime Books.
No ano de 2004 lançou ainda o livro «T’antas Glórias», uma edição especial, pela Editora Prime Books.
No ano de 2003 lançou o livro «T’antas Glórias» pela editora Prime Books.
Lançou ainda a obra «Um amor em tempo de guerra».
