Caminhos do Cinema Português

Festival de Cinema

O Festival «Caminhos do Cinema Português» é um festival exclusivamente português que se realiza quase todos os anos, desde 1988, na cidade de Coimbra, por volta do mês de Novembro. Apenas teve uma pausa de sete anos, entre 1990 e 1997, quando ocorreu a quarta edição do festival que é organizado pelo Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra.

O festival já teve a honra de receber obras dos cineastas Paulo Rocha, Luís Filipe Rocha, João César Monteiro, Manoel de Oliveira, entre outros.

O festival desde 1998 que atribui prémios às melhores obras expostas consoante a opinião do júri e do público.

Em 2003 ganha também uma nova vertente que valoriza não apenas a exposição mas também a aprendizagem através de workshops. O festival organiza também exposições mais infantis e juvenis que permitem as visitas das diversas escolas do distrito de Coimbra a esta realidade diferente do que os jovens estão habituados.

Os prémios e os vencedores dos últimos anos

2014

Grande Prémio do Festival: Pára-me de Repente o Pensamento, de Jorge Pelicano

Prémio do Público: Pára-me de Repente o Pensamento, de Jorge Pelicano

Melhor Longa-Metragem: É o Amor, de João Canijo

Melhor Documentário: E Agora? Lembra-me, de Joaquim Pinto

Melhor Curta-Metragem: Bicicleta, de Luís Vieira Campos

Melhor Animação: O Coveiro, de André Gil Mata

Melhor Realizador: Jorge Pelicano, Pára-me de Repente o Pensamento

Melhor Ator: Nuno Pardal, Éden

Melhor Atriz: Isabel Abreu, Coro dos Amantes

Melhor Ator Secundário: Jaime Freitas, Cigano

Melhor Atriz Secundária: Adelaide Teixeira, Bicicleta

Melhor Argumento Original: Rafael Antunes, Lápis Azul

Melhor Argumento Adaptado: Simão Cayatte, Miami

Melhor Fotografia: Vasco Viana, Um Fim do Mundo

Menção Honrosa – Fotografia: Paulo Castilho, Longe do Éden

Melhor Montagem: Jerónimo Rocha, Dédalo

Melhor Música Original: José Castro, 7 Pecados Rurais

Melhor Som: Vasco Pimentel, Raquel Jacinto e Hugo Leitão, Bobô

Melhor Guarda-Roupa: Teresa Campos, O Grande Kilapy

Melhor Direcção Artística: Luís Monteiro, Dédalo

Melhor Caracterização: Helena Baptista, Cláudia Ferreira, Sara Menitra e João Rapaz, O Frágil Som do Meu Motor

Prémio Revelação: O Primeiro Verão, de Adriano Mendes

Prémio D. Quixote: Um Fim do Mundo, de Pedro Pinho

Prémio da Imprensa: Coro dos Amantes, de Tiago Guedes

Prémio Ensaios: Fúria, de Diogo Baldaia

 

2015

Grande Prémio do Festival Portugal Sou Eu – IRMÃOS, de Pedro Magano

Melhor Longa-Metragem – YVONE KANE, de Margarida Cardoso

Melhor Curta-Metragem Turismo do Centro – A ULTIMA ÁRVORE ANALÓGICA, de Jorge Pelicano

Melhor Documentário – GIPSOFILA, de Margarida Leitão

Melhor Animação Recheio – QUE DIA É HOJE, do Colectivo Fotograma 24

Prémio de Revelação – DAVID MOURÃO, por Montanha.

Melhor Ator – Filipe Duarte, por Cinzento e Negro

Melhor Ator Secundário – Carlotto Cota, por Montanha

Melhor Atriz – Beatriz Batarda, por Yvone Kane

Melhor Atriz Secundária – Luísa Cruz, por As Mil e Uma Noites

Melhor Direção Artística – Ana Vaz, por Yvone Kane

Melhor Fotografia – João Ribeiro, por Yvone Kane

Melhor Guarda-Roupa – Isabel Quadros, por Capitão Falcão

Melhor Realizador – Miguel Gomes, por As Mil e Uma Noites

Melhor Caracterização – João Rapaz, por Arcana

Melhor Montagem – Ricardo Teixeira, por Irmãos

Melhor Som – Hugo Leitão, por Portugal- Um Dia de Cada Vez

Melhor Argumento Original – Miguel Gomes, Mariana Ricardo e Telmo Churro, por As Mil e Uma Noites

Melhor Argumento Adaptado – Miguel Gomes, Mariana Ricardo e Telmo Churro, por As Mil e Uma Noites

Melhor Banda Sonora Original – Mário Laginha, por Cinzento e Negro

2016

Grande Prémio do Festival Portugal Sou Eu: “Cartas da Guerra” – Ivo M. Ferreira

Melhor Ensaio Nacional SP Televisão “Emily Must Wait” de Christian Wittmoser

Menção Honrosa – Prémio Imprensa «Pronto,era Assim» de Patrícia Rodrigues & Joana Nogueira

Prémio Imprensa  “A um mar de distância” de Pedro Magano

Menção Honrosa – FICC “Eldorado” de Rui Eduardo Abreu, Thierry Besseling e Loïc Tanson

Prémio FICC “Landing” de Filipe Martins

Melhor Banda Sonora Original: “Eldorado” de Rui Eduardo Abreu, Thierry Besseling e Loïc Tanson

Melhor Argumento: Adaptado Filipe Raposo – “Refrigerantes e Canções de Amor”

Melhor Argumento: Original Ivo M. Ferreira e Edgar Medina – “Cartas de Guerra”

Melhor Som: João Nicolau e Mariana Ricardo – “John From”

Melhor Montagem: Tiago Matos e Ricardo Leal– “Cartas da Guerra”

Melhor Caracterização: Sandro Aguillar – “Cartas da Guerra”

Melhor Realizador: Sara Menitra – “Zeus”

Melhor Guarda-Roupa: Rita Azevedo Gomes – “Correspondências”

Melhor Fotografia: Sílvia Grabowski –  “Zeus”

Melhor Direcção Artística: João Ribeiro – “Cartas da Guerra”

Melhor Actriz Secundária: Ana Padrão – “Campo de Víboras”

Melhor Actriz: Elisabete Piecho – “O Pecado de Quem nos Ama”

Melhor Actor Secundário: Artur Pinheiro – “Refrigerantes e Canções de Amor “

Melhor Actor: Miguel Cunha – “Zeus”

Prémio Revelação: Sinde Filipe – “Zeus”

Melhor Documentário: Leonor Teles

Melhor Animação: “Eldorado” de Rui Eduardo Abreu, Thierry Besseling e Loïc Tanson

Menção Honrosa – Curta-metragem “Estilhaços” de José Miguel Ribeiro

Melhor Curta-Metragem Turismo do Centro: “Menina” de Simão Cayatte

Melhor Longa-Metragem: “Campo de Víboras” – Cristele Alves Meira

Prémio do Público Chama Amarela: “Chatear-me ia morrer tão joveeem…”de Filipe Abranches

 

2017

Melhor Documentário: QUEM É BÁRBARA VIRGÍNIA?, de Luísa Sequeira

Melhor Animação: ÚLTIMA CHAMADA, de Sara Barbas

Melhor Curta-metragem: HUMORES ARTIFICIAS, de Gabriel Abrantes

Melhor Longa-metragem: ANTÓNIO 1, 2, 3, de Leonardo Mouramateus

Menção Honrosa de Melhor Documentário: VOU-ME DESPEDIR DO RIO de Pedro Cruz

Menção Honrosa de Melhor Curta: COUP DE GRÂCE, de Salomé Lamas

Menção Honrosa de Melhor Animação: A TOCA¬DORA, de Joana Imaginário

Melhor Ator: Nuno Lopes, em SÃO JORGE;

Melhor Ator Secundário: José Raposo, em SÃO JORGE;

Melhor Atriz: Ana Bustorff, em O DIA EM QUE AS CARTAS PARARAM;

Melhor Atriz Secundária: Joana Pais de Brito, em A MÃE É QUE SABE;

Melhor Direção Artística: João C. Martins (JONI), em HISTÓRIAS DE ALICE;

Melhor Fotografia: João Ribeiro (AIP), em ROSAS DE ERMERA;

Melhor Guarda Roupa: Susana Abreu e Ticiana Passos, em HISTÓRIAS DE ALICE;

Melhor Realizador: Sebastião Salgado, em JÁ PASSOU;

Melhor Caracterização: Márcia Lourenço, em COELHO MAU;

Melhor Montagem: Helena Inverno, em NOTAS DE CAMPO;

Melhor Som: Armanda de Carvalho, António de Sousa Dias, João Ganho e Tiago Matos, em LUZ OBSCURA;

Melhor Argumento Original: TUDO O QUE IMAGINO; e Menção Honrosa para SURPRESA

Melhor Argumento Adaptado: O DIA EM QUE AS CARTAS PARARAM

Melhor Banda Sonora Original: João Lucas, em A GRUTA DE DARWIN

Melhor Comunicação Ivity Brand Corp: TUDO O QUE IMAGINO

 

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References:

Fonte: https://caminhos.info/

 

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